Por Americo Teixeira Junior – Se o Código Desportivo do Automobilismo da CBA foi considerado passível de modificação por este Diário Motorsport, visto o acidente que marcou a etapa da Stock Car em Pinhais, o documento que serviu de base para o Código aqui adotado é mais econômico ainda quanto ao tema.

Por ser entidade nacional membro da FIA, a Confederação Brasileira de Automobilismo tem o seu CDA totalmente baseado no Código Esportivo Internacional, que dita a norma em todas atividades mundiais da FIA e seus filiados. É quase uma cópia do documento em cujo Anexo H ( Página 12) está assim descrita a utilização da bandeira branca:

Essa bandeira deve ser agitada e usada para indicar o piloto qua há um veículo lento no setor da pista controlado por aquele posto de sinalização

Já no CDA, temos:

1. a) Indica a presença de um veículo lento e/ou veículo de serviço na pista;

2. b) Através dela, os pilotos deverão ser informados de que estão a ponto de ultrapassar um veículo que estiver se deslocando a uma velocidade muito inferior àquela de seus veículos de competição;

3. c) Deverá ser apresentada, quando um veículo de serviço entrar na pista ou quando um veículo de competição se deslocar em velocidade reduzida;

4. d) Deverá ser mostrada desde o momento em que o veículo lento passar pelo posto de sinalização, até o momento em que ele alcançar o posto seguinte;

5. e) Depois do procedimento acima, deverá ser apresentada imóvel durante o tempo em que o veículo percorrer o setor do posto posterior e deverá ser retirada assim que o veículo transpuser este último;

6. f) O responsável pela entrada de um veículo de serviço na pista deverá se assegurar de que o posto anterior ao local em que ocorreu essa entrada tenha sido devidamente avisado da situação;

7. g) Se um veículo parar na pista, mesmo sendo de serviço, as bandeiras brancas deverão ser substituídas imediatamente pelas bandeiras amarelas.