Foram constatadas “discrepâncias” contábeis e documentais em filiação de pilotos
Por Américo Teixeira Junior

Auditoria interna da CBA identificou indícios de irregularidades na Federação de Automobilismo do Estado de Santa Catarina (FAUESC) e, agora, a apuração está sendo aprofundada para comprovar ou não tais suspeitas, pôde saber o Diário Motorsport.
São basicamente dois os procedimentos em avaliação:
1 A entidade estadual, presidida por João Alfredo de Novaes, não teria registrado na CBA uma parcela de seus filiados, o que resultaria em “evasão de filiação”, que é quando o competidor faz sua filiação no âmbito local, efetua os respectivos pagamentos, mas nada disso consta nos registros da Confederação. No caso específico, se comprovada a omissão da FAUESC, alguns pilotos e navegadores catarinenses teriam competido de forma irregular, mesmo que involuntariamente;
2 Teria existido a cobrança de uma “taxa de seguro”, sem amparo na legislação desportiva, uma vez que o seguro é oferecido pela CBA, para todos os filiados, sem custo.
Procurado, o presidente Novaes não havia se posicionado até o fechamento dessa matéria. Já a CBA, por intermédio do Departamento de Comunicação, assim se pronunciou:
“Uma auditoria interna verificou discrepâncias entre os números referentes às emissões de seguro e de carteiras de pilotos no estado de Santa Catarina. Um levantamento detalhado do ocorrido já está em andamento. A federação local já foi informada do problema e será convocada para prestar de forma oficial os seus esclarecimentos. Repassaremos todo o material colhido para a análise de uma auditoria independente. Apuraremos os fatos com rigor, isenção e precisão”.
Olha, sobre esse assunto da federação, quero deixar aqui a minha opinião como piloto, e deixar claro que não estou defendo pessoas, e sim defendendo uma questão técnica, eu apoio a FAUESC nesse quesito das carteirinhas de fazer parcelado, pois aos pilotos domingueiros assim como eu, era uma vantagem, com toda a certeza vendo TODOS os pilotos reclamando de custos e varios pilotos deixando de correr por esse motivo, com essa situação de ter que pagar o valor total da carteirinha com certeza muitos grids irão diminuir, os pilotos amadores e domingueiros digo que 60% não irão fazer, e irão continuar “brincando” nos finais de semana e quando tiver corridas oficiais não irão participar. Deixo aqui a minha opinião pois julgo importante falar realmente a realidade, e não é questão de defender fulano ou beltrano, sou da opinião que corrupção tem q ser erradicada, mas ações pra ajudam a promover o esporte devem ser mantidas independente de ego ou interesses outros, é lamentável.
uma rapida consulta ao site da cba e da pra ver que existe 3 “Felipe Paes” cadastrados, 2 sao de sp e 1 do rj.
assim eh facil defender maracutaia quando se eh um dos beneficiados. comece erradicando a corrupcao por vc msm
aproveitando felipe diga em qual artigo a cba proibe o parcelamento
Excelente trabalho investigativo porém o resultado somente será positivo se estiver de acordo com a vontade dos “interessados”. Até hoje ninguem contestou o dinheiro que sai da CBA e deveria retornar aos pilotos mas são utilizados em viagens importantíssimas com membros de comissões que não existe no Brasil veiculo similar ou mesmo possa justificar a presença de um representante, aliás para facilitar nossa única representatividade deveria estar no kart e no Conselho mundial este último perdemos nossa cadeira. Também poderiam os pilotos contestaram a presença do ex presidente na Codasur, depois de seu excelente desempenho junto a CBA e de um escândalo não apurado com utilização do dinheiro dos pilotos. MAS É SÓ VER A LISTA DAS FEDERAÇÕES VOTANTES, SEUS DÉBITOS E SUA REAL CONDIÇÃO DE VOTO PREVISTA NOS ESTATUTOS.
PAULO ENÉAS SCAGLIONE
Pois é Doutor Paulo. Na CBA destes ultimos anos é assim: Mexe no dinheiro dela… Acaba o amor! Saudades do tempo do senhor!