
Por Américo Teixeira Junior – O piloto João Vieira, de 18 anos, renovou com a Antonelli Motorsport, equipe que defendeu em 2014 e 2015, para continuar no Italian Formula 4 Championship Powered by Abarth. A manutenção desta parceria colocou fim a um período de muita agitação para João Vieira e seu grupo de apoio, uma vez que era necessário decidir o quanto antes entre as alternativas que se apresentavam para o prosseguimento de sua carreira na Europa. Embora tenham sido avaliados positivamente os testes com o carro do Eurocup Fórmula Renault da JD Motorsports, um acordo ainda não havia sido fechado em razão da falta de patrocínio.
Mas se o quadro no final de janeiro era de preocupação, a solução veio na proposta da Antonelli Motorsport. Sob a direção de Marco Antonelli, a equipe passou por uma reengenharia administrativa, de modo a permitir um novo equilíbrio dos recursos técnicos e humanos entre a Fórmula 4 e os demais campeonatos nos quais a Antonelli compete.
A valorização da Fórmula 4 dentro do time permitiu que Antonelli inscrevesse quatro carros para a temporada 2016. Aproveitando-se do fato de não ter havido uma definição sobre o futuro de João Vieira até o final de janeiro, Marco foi até a cidade de Forli, onde reside o brasileiro na Itália, para fazer uma proposta.
Na ocasião, em encontro do qual participou o manager Giovanni Minardi, foi apresentado o novo planejamento da equipe, incluindo um vasto programa de testes, com início marcado já para a segunda metade de fevereiro. Marco Minardi também ofereceu um budget mais reduzido e um prazo de pagamento elástico. Para tanto, baseou-se o chefe de equipe na confiança adquirida nos seus representantes. Nos dois anos de trabalho conjunto, nunca houve quebra da palavra empenhada e falha dos pagamentos assumidos por Antônio Vieira (pai do piloto) e Giovanni Guerra, presidente da Federação de Automobilismo do Estado do Maranhã e representante do Brasil na Comissão de Kart da FIA.
“Eu não tinha como recusar o que o Marco ofereceu porque, pela primeira vez, vou entrar no campeonato com uma pré-temporada realizada e dentro de um projeto de título”, afirmou João, recordando que nas duas temporadas anteriores não pôde treinar por falta de recursos, sempre tendo de realizar todo o trabalho de aprendizado em plena corrida. “É claro que não vou receber para correr, mas terei de levar muito menos dinheiro do que o ano passado e vou correr em melhores condições”, completou. O acordo com a Antonelli, porém, não encerra a busca de patrocinadoires, mas o quadro agora é outro.
“A gente não pode ter ilusões, ninguém corre sem patrocínio ou sem colocar dinheiro do bolso. Como nós não temos, o negócio é continuar batalhando”, disse o pai Antonio Vieira. “Mas agora o importante é que o João terá melhores condições para mostrar o seu talento. Uma coisa é você ter de buscar mais de R$ 2 milhões, como era o caso da Fórmula Renault. Outra é correr atrás de R$ 1 milhão e sabendo que o João vai correr com chance de ser campeão”, anima-se o empresário.
Carlos Romero, nesse caso vc está totalmente enganado, conheço a família, não sou chegado nem próximo, mas tomava uma cervejinha no mesmo bar do pai dele, gente trabalhadora, não são pobres, mas longe, muito longe de serem ricos. Seu pai tonhão é um entusiasta do automobilismo ligado a federação de automobilismo do tocantins…cuidado com a generalização e o senso comum, o mulek está batalhando,…
Americo!
Nao adianta voces apoiarem esses Mauricinhos filhinhos de papai no automobilismo!
Eles nao sao o futuro do automobilismo brasileiro!
Me lembro de quando eu era um jovem estudante da Universidade que descobriu um outro jovem de nome Ulisses Rolien (acredito que voce deve se lembrtar dele , uma vez que ele era ,mais conehcido como um excelente preparador de karts em Interlagos mas que era tambem um piloto promissor no fim dos anos 70! Apresentei um projeto para varias empresas patrocinarem aquele rapaz mas as empresas cairam no vicio dos Pais muito bem relacionados dando patrocinicios para jovem sem talento algum! Ulisses nao conseguiu o patrocinio que precisava, ele era da escola de Emerson Fittipaldi e principalmente Nelson Piquet, porque metia a mao na graxa com gosto e sabia preparar os karts dele mesmo e dos outros! Ele nunca teve uma chance digna para correr em carros de corrida e tenho certeza que se tivesse aquela unica chance ele teria ido muito longe!
Hoje voces da imprensa apoiam esses “pilotos” que mal sabem, distinguir a diferenca de uma relacao de marcha ou um pneu de piso seco com suas diferentes especificacoes!
Voces apoiam a sepultura do automobilismo brasileiro com assessoria de imprensa a esses tipos de “doubles de pilotos de corrida”!
Pensem bem nisso antes de se preocuparem com dinheiro que receberao pelo serivco de voces! Voces sao totalmente responsaveis pelo destino que o automobilismo brasileiro esta tracando,autualmente.
Registro, mas não compartilho de sua revolta.
Abraço!