Por Américo Teixeira Junior -O quadro de indefinição do Banco do Brasil em relação ao patrocínio para Felipe Nasr em 2017 está com os dias contados, talvez horas. É que são aguardados neste sábado, em Interlagos, o presidente e o diretor de marketing do banco, respectivamente, Paulo Caffarelli e Alexandre Alves de Souza, além do ministro do esporte, Leonardo Picciani. Por enquanto, a posição oficial é: “O Banco do Brasil continua a avaliar as melhores oportunidades dentro da F1 para valorização da sua marca”.
Embora ninguém vá morrer se o Brasil ficar sem piloto na Fórmula 1, fato é que Luiz Felipe Nasr não encerrou sua história na categoria. Se as opções que restaram são as menos vistosas do grid e a dependência do patrocínio seja uma realidade, manter-se no grid representará continuar lutando, independentemente das armas que terá em mãos.
Só existem vagas duas abertas. De um lado está a Manor, cuja perspectiva de crescimento não se confirmou ainda. De outro está a “sueca” Sauber, adquirida 100% pelo grupo que congrega empresários europeus, dentre os quais alguns que apoiam Marcus Ericsson. Verdade que são alternativas de torcer o nariz, pelo menos diante do que foi possível ver em 2016. E assim se mantendo, permanecerão condenadas ao “rabo da bicha”, como dizem os portugueses. Há, porém, uma boa expectativa no sentido de saber como será a nova Sauber.
A prioridade de Nasr, diante dessa escassez, é ficar onde está. Mas nem essa opção ainda é certeira diante da indefinição do Banco do Brasil. O Diário Motorsport pôde saber que, de fato, há no orçamento um valor destinado ao patrocínio do piloto, em 2017, mas ainda sem autorização das autoridades governamentais para que seja usado.
Só espero que esse novo prefeito respeite a nossa profissão e deixe em paz o nosso campo de trabalho,que é o autódromo Interlagos, muitas famílias depende disso….RESPEITE !!
Valeu Américo! Nos mantenha informados. Vou ficar na torcida.
Desafiador é entender dinheiro de banco público em equipe de quinta categoria e de mais um piloto promessa eterna. Isso se chama “lesa pátria e dane-se acionista minoritário do banco”. Veja se o Bradesco ou Itau entram nessa roubada. Como o dinheiro não é desses putos que se dane né? Em 2017 teremos umas 4 honrosas 12 colocações do bandoleiro. Brasil. Um país de bostas
Bosta é você, seu palerma. Fale só por você, não pelos outros. Isso é que é complexo de vira-lata… Não entende nada de automobilismo e vem dar palpite furado.
Parabéns pela reportagem! Pelo jeito a vaga na Haas já era mesmo… uma pena porque entre Magnussen que foi descartado pela Renault e o Nasr, certamente o brasileiro deveria ter levado a melhor. Além do aporte de patrocínio do BB. Tem coisas na F1 que são bem desafiadoras de se entender.