Bastidores da Indy 500 nº 1: “Ônibus escolar”

Por Américo Teixeira Jr. – Na condição de assessor de Imprensa no Brasil do piloto Helio Castroneves e também como editor do Diário Motorsport, estive nos Estados Unidos entre 20 de maio e 1º de junho para cobrir a Indy 500, vencida pelo escocês Dario Franchitti, da Chip Ganassi Racing. O que aconteceu na pista, todos já sabem. Porém, tive a oportunidade de conhecer os bastidores dessa prova tradicionalíssima e, nessa série, vamos conhecer alguns desses acontecimentos. Essa série é toda composta com fotos minhas e feitas com um celular, logo, não esperem imagens grandiosas, mas somente registros.

No sábado pela manhã, após a solenidade na pista, todos os pilotos seguiram para a centro de Indianapolis, local da Indy Parade, que é um evento fantástico em que os pilotos desfilam de carro aberto pelo principais pontos turísticos e administrativos da cidade. Muitos seguiram no ônibus disponibilizado pela organização, inclusive eu. Em cada cadeira havia uma sacolinha com lanche completo. Alguns não perderam tempo e atacaram ali mesmo. Houve quem apenas curtisse a paisagem. Outros, ainda, cuidaram dos filhos. Coisas da Indy.

3 Comments

  1. Anderson Castro 15 de março de 2019 at 14:57

    Cara vai ser a terceira vez este ano que vou ver a corrida, quando e onde tem a sessão de autografos!

    Reply
    1. admin 18 de março de 2019 at 15:35

      Oi Anderson,

      São várias as oportunidades para isso, mas a oficial é no sábado antes da corrida, no período da manhã, atrás do Pagoda. Você precisa ver se seu ingresso dá acesso ao paddock.

      Abraço,

      Américo

      Reply
  2. Flavio Perillo 4 de junho de 2010 at 12:10

    Pois é! Por isso que escuto sempre que a Fórmula Indy é uma categoria “família”.
    Quando que na Fórmula 1 aconteceria uma parada dessas.
    No famoso Drivers Parade da F1, os pilotos vão por que são obrigados pela organização, fazem pouco caso da bandeira do país que carregam consigo durante o passeio e saem correndo empurando todo mundo quando ele termina.
    Acho que o Sr. Jean Told podia pensar em algo parecido, assim como a tarde de autógrafos com os pilotos.
    A F1 como dizem, é um lugar de gente chata e de nariz empinado. Participo do GP BRASIL como voce mesmo sabe a 32 anos, mas porque amo de coração as corridas de um modo geral, mas nunca consegui fazer uma amizade sequer com o povo da F1, ao contrário do que aconteceu no Anhembi, durante a Indy 300.
    Abraços

    Reply

Leave A Comment

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *