Exclusivo: Matheus Leist será companheiro de Tony Kanaan na equipe de AJ Foyt de IndyCar

O Brasil continuará sendo representado por dois pilotos na IndyCar

Por Américo Teixeira Junior

Depois de vencer três provas da Indy Lights em 2017, Matheus Leist vai para a IndyCar em 2018 (Fotos IndyCar Media)

O anúncio está próximo, provavelmente nesta quarta, 15, mas o Diário Motorsport pode adiantar que o piloto brasileiro Matheus Leist, de 19 anos, estará representando o Brasil na temporada 2018 da IndyCar. Acordo nesse sentido foi firmado com a equipe AJ Foyt Racing, do lendário pentacampeão da Indy 500, de modo o gaúcho formará dupla com Tony Kanaan.

Campeão da Fórmula 3 Inglesa em 2016, Leist se transferiu para a Indy Lights nesta temporada. Correndo pela Carlin, conquistou três vitórias, incluindo a principal do calendário, em Indianapolis. Seus resultados permitiram que conversações fossem iniciadas e a sua chegada preenche o lugar de representante brasileiro na IndyCar deixado por Helio Castroneves, que agora se dedicará ao SportsCar e disputará, em sua antiga categoria, a Indy 500.

5 Comments

  1. Luiz 18 de novembro de 2017 at 15:25

    Que ótima notícia para automobilismo brasileiro.
    Estou ansioso para ver o Leist na estréia e triste pela saída de Helinho.

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  2. Pingback: Grande Prêmio >> Foyt confirma acordo com Leist e forma 'Time Brasil' com Kanaan a partir da temporada 2018 / Grande Prêmio | KartSP

  3. lucas junior 15 de novembro de 2017 at 9:34

    Se não temos representante nos próximos anos na Europa, que seja na América, até porque a Indy parece ser mais coerente com o automobilismo, nesse momento, do que a Europa, tentando manter custos sob controle e, ao mesmo tempo, a competitividade, algo que passa longe da politica de corrida de automóveis da FIA.
    Sucesso para o Matheus Leist, que como colega de equipe do Tony, tem tudo para aprender com o veterano e se preparar de forma eficiente para seu futuro na categoria e nos EUA.
    Sucesso para ambos, e que seja exemplo para a garotada que está nascendo no nosso automobilismo, que existe vida fora da Formula 1. E ótima vida sim.
    Parabéns pelo furo de reportagem, Américo. Mais uma. Excelente!

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